Inhotim - Artista: Tunga

Um lugar maravilhoso de se visitar, não somente pelas obras de arte e pela arquitetura de algumas galerias, mas também pelo belo espaço verde. Contido nesse ambiente agradável, ao lado do lago, estava a galeria de Tunga, Pernambucano, formado em Arquitetura, iniciou sua carreira artistica, que compreende escultura, instalação, performance, desenho, poesia, filme, entre outras manifestações. Ele investiga várias disciplinas, incluindo a literatura, a poesia, a filosofia, a psicanálise, o teatro e a ciência, tudo isso na década de 70.




True Rouge: Obra presente em Inhotim. Pra mim, foi a obra que mais me chamou atenção, o uso super contrastante do vermelho e branco e o uso de objetos corriqueiros pintados, geram uma imagem belíssima que remete a árvores e até mesmo à redes de navio pesqueiro. Não apenas o visual é aguçado, o olfato também, devido ao forte cheiro do material utilizado, criando uma obra ainda mais expressiva e chamativa.







Lúcido Nigredo: Outra obra que chama atenção pelo uso de materiais simples (vidro soprado, bolas de bilhar, feltro, bolas de cristal, etc). Formando uma composição extremamente interessante de sino com caldeirão, dando idéia de algo sendo derramado...












Cartaz Louvre: Outra obra impactante. Não somente pelo uso de caveiras e esqueletos, mas também pelo contraste perfeito do dourado com o preto, além do uso das tranças e redes negras, dando um ar sombrio a obra.

Panorama Casa do Baile II - Final

Juntando um pouquinho de cada trabalho, trazendo consigo os principais focos de cada membro, o panorama final do grupo apresentou-se assim.
Buscamos através do panorama produzido, exaltar as curvas do projeto arquitetônico de Niemeyer, assim como as cores e o efeito contrastante dos jardins. O uso de cores quentes e frias, dado um estilo desenho em quadrinhos, criamos o contraste positivo que levava a realçar principalmente o monumento como um todo.

Objeto Oi Futuro

O propósito de se representar uma sensação obtida quando se visita o espaço Oi Futuro foi muito interessante. O meu objeto busca representar algumas delas, tais como as idéias dos autores e a interratividade.



Com o vídeo acima, pode-se observar 2 pontos principais: Os raios de luz e o "altar" que lembra uma prisão.

Os raios de luz: Um tanto quanto iluminista, o motivo e a simbologia da luz para representar as idéias contidas e reproduzidas dentro do espaço Oi Futuro. Algumas novas, outras nem tanto, a exemplo do theremin, que mesmo sendo da década de 20, pra mim, foi muito interessante conhecê-lo só agora.

O "altar": A razão de eu ter usado algo que lembrasse um altar foi proposital de forma a mostrar que apartir do momento que se entra no espaço Oi Futuro, você está em um espaço completamente diferente do comum. As duas entradas do "altar", exaltam a idéia de opção e escolha com o que se interagir e o caminho desejado. O uso das grades, remetendo a uma imagem de prisão/cadeia foi posta para mostrar a relação, muitas vezes até de ficar "preso" a interação proporcionada pelos ambientes.

Objeto Físico

O trabalho foi baseado na leitura do livro Lições de Arquitetura de Hermam Hertzberger, no qual, apartir de conceitos do próprio, o trabalho foi executado.
A idéia abortada pelo meu objeto, se dá pelo ponto levantado ao longo da leitura, de mudança e personalização da arquitetura. Os toquinhos de madeira, veêm então, simbolizar a facilidade de formação de novas formas, mesmo esta, tendo uma forma tão comum (paralelepípedo). Ainda, partem do princípio da própria "diversidade de forma", pois nenhum toquinho é igual ao outro. Em contrapartida, o ímãs abortam um comentário do próprio autor a respeito da dificuldade de se mudar e/ou personalizar a arquitetura local, não somente pela própria arquitetura pré-estabelecida, como também pelos outros indivíduos que se relacionam com ela. Por conta disso, os diferentes tamanhos dos ímãs e sua posição ao longo dos toquinhos, nos mostra as diferentes formas e intensidades das dificuldades encontradas.

Panorama Casa do Baile II

Para o novo trabalho, agora em grupo, foi discutido os pontos positivos e negativos do panorama de cada membro do grupo, afim de obter um agregado melhor de informações e idéias para este novo projeto.


Panorama Carla Castro:
(http://carlacastroarquitetura.blogspot.com/)
O trabalho produzido pela Carla, buscou valorizar o paisagismo do local e também uma homenagem ao profissional que a projetou, Burle Max. O ponto chave do trabalho, na minha opinião, foi buscar através do processo de exaltar as cores da vegetação, trazendo assim o objetivo principal do trabalho.


Panorama Victor Lacerda:
(http://victorcunhaarq.blogspot.com/)
O trabalho produzido pelo Victor, buscou mostrar não somente a arquitetura do local, como também um pedaço da cultura da década de fundação da Casa do Baile. O ponto chave do trabalho, na minha opinião, foi o contraste do preto e branco remetendo a idéia de "coisa antiga" e assim como no trabalho da Carla, o uso de cores mais fortes e chamativas para valorizar o paisagismo.

Panorama Casa do Baile - Objeto Digital

Apartir da imagem panorâmica da fachada da Casa do Baile, a idéia era modifica-la, buscando enfatizar as curvas dos desenhos de Niemeyer e o projeto paisagístico de Burle Max. Em contraponto, buscou-se um "ar" mais tropical, com cores quentes e frias que se contrastavam muito bem. O uso do mesmo tom de azul para o laguinho e a lagoa, foi proposital, visto que o monumento arquitetônico é uma ilha.
Outra idéia abordada, juntamente com o uso das cores e curvas, foi o aspecto de desenho que a figura tomou apartir do uso de efeitos do Photoshop.